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Parabenizamos toda a diretoria do CAU-PE pelos esforços desenvolvidos na implementação e instalação deste conselho, bem como, bem como, pelos esforços de inserir arquitetos e urbanistas nos problemas da sociedade de Pernambuco.
Prezados colegas,
Não há qualquer ação de combate a arquitetura pirata, que continua a todo vapor. Curiosos projetam, engenheiros assinam e nada se faz. Além disso, a Dircon, instituição que considero desmoralizada, não atua no combate as obras irregulares. Eu mesmo já fiz inúmeras denúncias e esta instituição se omite totalmente. Para se aprovar um projeto na Prefeitura do Recife existe um gigantesco desgaste, além do tempo absurdo de espera, porém, quem constrói irregularmente é privilegiado com a omissão do órgão. Sem dúvida a CAU está mais participativa em relação as intervenções urbanas, porém na prática, admito que não vi diferença entre ser inscrito na CAU ou no CREA. Espero alguma atuação nesse sentido.
Grato.
Prezados colegas,
Apesar de reconhecer o avanço nas anotações dos nossos trabalhos no CAU,ainda não percebi a diferença nas fiscalizações nas obras.Na prática somente o CREA é que realmente fiscaliza e ainda assim com falhas,pois em toda cidade verificamos prédios serem erguidos, sem que o nosso conselho fiscalize.Não podemos admitir que profissionais de outras áreas desenvolvam trabalhos que somente a nós arquitetos urbanistas temos direito de exercer.Também é importante lembrar que alguns concursos só disponibilizam vagas para engenheiros , com funções que o arquiteto também poderia exercer,como é o caso do concurso da UFPE,que só estava considerando engenheiros com especilaização em segurança do trabalho.é necessário uma ação mais impactante para que a sociedade como um todo reconheça o nosso conselho.
Falta fiscalização.Para ser ruim precisa melhorar muito.
Considero também que o CAU precisa ser mais atuante em relação aos direitos trabalhistas e às questões salariais dos arquitetos. Muitas empresas pagam o piso salarial a engenheiros e pagam metade do valor a arquitetos.
Ratificando a observação de Larissa, existe uma prática de pagamento abaixo do piso a Arquitetos tanto em empresas privadas quanto no serviço público, e nada se faz para regularizar essa situação. Não se pode oferecer um salário a um profissional que seja abaixo do valor do PISO SALARIAL estabelecido pelo Conselho, ou pra que serve esse valor?