Roberto Montezuma participa de debate sobre cidades inteligentes
22 de novembro de 2013 |
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Evento focado na possibilidade de negócios na área das cidades inteligentes, o Smart City Business acontece no Mar Hotel até este sábado (23) e contará com a presença do presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco, Roberto Montezuma. Convidado para um dos debates da sexta (22), o arquiteto e urbanista pernambucano vai falar sobre planejamento urbano e construção, apresentando o cenário local.
Como pontapé inicial do debate, Sang Keon Lee ministrará palestra sobre melhores práticas da cidade de Anyang SongDo na Coréia do Sul; e os projetos que o Centro de Controle e Operação Integrada vem desenvolvendo com cidades latino-americanas como Montego Bay, Montevidéo e Goiânia. Coreano, ele hoje é vice-presidente sênior de Pesquisa no Centro de Desenvolvimento de Parcerias Globais do Instituto Coreano de Pesquisa para Assentamentos Humanos. A conversa também contará com a participação do executivo-chefe do C.E.S.A.R., Eduardo Peixoto, e do gerente de projetos e desenvolvimento da KOTRA, Suk Soo Jung.
O Smart City Business conta com a participação de representantes dos mais variados setores vindos de diversas partes do mundo, como o governador do estado americano de Illinois, o Diretor de Tecnologia da Informação da Cidade de Mississauga (Canadá), Shwan Slack e a coordenadora de Projetos ONU Habitat Escritório Regional para América Latina e o Caribe, Carolina Guimarães. Na programação estão previstas conferências entre prefeitos, debates entre CEOs e mesas-redondas sobre temas que vão de energia a governança e economia, passando por inovação, tecnologia, saúde e mobilidade.
SANTA CATARINA – No último dia 8 de novembro, Montezuma ministrou palestra de abertura do Congresso Estadual de Arquitetos e Urbanistas de Santa Catarina, realizado pelo CAU/SC. O presidente do CAU/PE falou sobre o projeto “Recife 500 anos” e sobre o conceito da Water Tree. A partir do questionamento “qual a cidade que precisamos” ele traçou um contexto histórico da profissão, contando experiências de mudanças urbanísticas no Recife, Amsterdã, Londres e na Colômbia. “É preciso uma visão sistêmica para repensar a cidade, onde a qualidade democrática do espaço é fundamental”, explicou.