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Encontramos bastante obstáculos por parte dos senhores gestores, quer por muitas vezes se fazem desconhecer da
legislação vigente.
1) Deve desenvolver metodologias internas de avaliação e monitoramento da legislação urbanística, a eficiência e eficácia da fiscalização realizada pelas prefeituras. 2)Trabalhar “antenado” com os movimentos sociais e Ong´s comprometidas com a sustentabilidade, qualidade de vida.
O CAU poderia sugerir que fosse aprovada uma Lei que obrigasse as prefeituras a terem um número considerável de fiscais que fossem arquitetos e urbanistas, para fiscalizarem a cidade, pois estamos vivendo um momento de grandes dificuldades dentro dos grandes centros urbanos, no que se refere a mobilidade urbana e paisagismo. As cidades estão morrendo. Não temos via e ao abrirmos uma janela só nos deparamos com paredes. Fica a pergunta: Onde está a lei de uso do solo?
PROMOVENDO CAPACITAÇÕES. PARCERIA COM O MINISTÉRIO PÚBLICO E SEMPRE PRESENTE NAS ATAS DAS DECISÕES DE GRANDES EMPREENDIMENTOS COM A PREFEITURA. MAIS FORÇA PARA ALTERAR O PLANO DIRETOR O MAIS RÁPIDO COM FOCO NOS PARÂMETROS URBANÍSTICOS.
A valorização profissional começa com o reconhecimento, pelo CAU, do histórico profissional dos arquitetos e urbanistas. Esse histórico não se restringe a ART/RRT. Essa é a parte mercantilista que o CAU herdou do CREA, infelizmente.
Se faz urgente cobrar uma fiscalização mais intensiva e rigorosa a respeito das obras de construção civil em si, a falta de fiscalização e do cumprimento das leis de edificações vigentes diminuem a área de trabalho e coloca a margem o profissional.
Não se encontra essa pratica em outras classes (advogado, medico, dentista, psicologo, etc.).
Uma fiscalização mais rigorosa das praticas de construção ajudaria a “educar” a população quanto a importancia e necessidadae de profissionais qualificados.
Promovendo mias encontros, debates e reuniões.